A culpa é das estrelas

E mais uma resenha para vocês! As leitoras que me acompanham há um tempinho sabem que eu ganhei esse livro ano passado. De aniversário em novembro, quem lembra? Pois é! E por que eu to fazendo essa resenha só agora? Por que, depois que eu li esse livro... Senti que mudou alguma coisa em mim. E percebi que o livro merecia uma resenha bem especial! E por ser tão especial, eu nunca tinha coragem de fazer... Até que em um dia... Meu irmãozinho Tutu, acordou todo lindo vestido de azul daí eu tirei as fotos e fiz a resenha.

A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer – a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.

Sabe aquele livro em que você não consegue parar de ler por um minuto? Aquele livro viciante que controla seus pensamentos até você terminar de ler? Esse livro é a culpa é das estrelas. Viciante, instigante e enlevante. A história apesar de triste é maravilhosa. E que com certeza vai te fazer dar boas risadas ou até altas gargalhadas! Os personagens são apaixonantes. Adorei a Hazel, ela é única! Irônica e engraçada como ninguém. Sem contar que: Ela é extremamente inteligente... E adora ler! Seu livro preferido é: Uma aflição imperial, que conta a história de uma menina que tem câncer. Ela já leu milhões de vezes.

E o Augustus? A ele é um amor! Romântico, engraçado e encantador. Nunca vi diálogos tão interessantes e inteligentes quanto os do dois. Na minha opinião eles formam um belo par. Cada personagem do livro foi muito bem construído e não teve um que não me tocasse profundamente. Nunca chorei tanto lendo um livro. Cada dor que os personagens sofriam havia algo que me enchia de empatia e me fazia lacrimejar.

Mas eu acredito em amor verdadeiro, sabe? Não acho que todo mundo possa continuar tendo dois olhos nem que possa evitar ficar doente, e tal, mas todo mundo deveria ter um amor verdadeiro, que deveria durar pelo menos até o fim da vida da pessoa.

Alguns infinitos são maiores que outros… Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.

Aparentemente, o mundo não é uma fábrica de realização de desejos.

Depois que terminei de ler senti uma dor tão grande por saber que tudo isso acontece na vida real. Mas me senti grata por saber que existe médicos e cientistas trabalhando para dar um fim a essa doença. Por fim, esse é um livro inesquecível. Abalou as extremidades do meu coração. Já li diversas vezes e simplesmente quero ler novamente. Se você não leu, deve ler. Esse livro é bom demais para não ser lido... Nunca vi uma resenha negativa sobre ele. Quero agradecer pela milésima vez a Gabi, por ter feito uma resenha tão maravilhosa que me fez comprar o livro (veja aqui). E você que já leu! Gostou?

Compre: aqui, aqui e aqui. aqui. Ou compare.

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