Paz

Paz. Silêncio. Uma dose de café, porque não suporto chá. Nada de ioga. Nem música. Apenas eu, um livro e o nada. É em momentos assim, que me sinto bem. Nessas horas converso comigo mesma, sem medo de falar sozinha. Nessa paz eu sou todas: louca, preguiçosa, charmosa, linda, feia. Quer saber de uma coisa? 

Sou o que desejo ser quando estou sozinha em paz comigo mesma.

Quem não é? Experimente ficar só. Experimente ser outra pessoa por um dia. Esqueça quem você é. Ou converse com você mesmo. Ria dos micos passados. Cante o que sentir vontade. Se sinta livre. Não enlouqueça, por favor. Apenas, esqueça de tudo. Deixe de lado todos os problemas e vá fazer as unhas dos pés.  Penteie os cabelos. Admire-se. Afinal, somos todos tão lindas e lindos. Se não suporta ficar em casa; da uma corredinha por ai fora. Que tal umas dez voltas no parque? Afim de viajar? Vamos embora! 

Sabe dirigir? Ta esperando o que? Pega as chaves, te espero dentro do carro. 

Ah, você quer escrever? Ótima ideia. Perfeito. Escrever liberta a alma e gera novos sorrisos. Sem contar que acalenta e preenche o coração. Amarei eternamente os sumérios por terem inventado a escrita. Os egípcios também, claro. Eles foram tão inteligentes (mesmo na idade da pedra). 

Que tenho até vontade de estudar Paleografia. Ah, não vem! Sou normal, sim. Talvez, nem tanto... 

Mas até os mais sábios tem as suas loucuras. Cada um com a sua loucura, cada um com sua paz. Qual é a sua? Escrever? Dirigir? Correr? Sonhar? Por fim, apesar de tudo... Apenas de uma coisa eu tenho certeza. 

A paz tem diferentes facetas para cada tipo de pessoa.

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